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quinta-feira, 2 de maio de 2024
Barragem se rompe no Rio Grande do Sul e ameaça municípios vizinhos
Governador Eduardo Leite fala em situação dramática e prevê impactos em cidades próximas ao Rio Taquari
A barragem da Usina Hidrelétrica 14 de julho, localizada entre os municípios de Cotiporã e Bento Gonçalves, no Rio Grande do Sul, não suportou o grande acúmulo de água das chuvas dos últimos quatro dias e acabou rompendo, no início tarde desta quinta-feira (2). Houve ordem de evacuação das casas próximas ao local desde que o risco iminente de colapso havia sido detectado. Até agora, 13 pessoas já morreram em todo o estado por conta dos temporais.
Situação dramática: Lula se reúne com Leite no RS, diz que enviará recursos e que 'foco absoluto é no resgate das pessoas'
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O governador do RS, Eduardo Leite (PSDB), destacou que foi feito um trabalho preventivo desde quarta-feira para evacuação das áreas próximas à barragem e voltou a dizer que o momento é dramático no estado.
— Nós recebemos há pouco a informação do rompimento da ombreira direita da barragem 14 de Julho, que fica em Cotiporã, na Bacia do Taquari Antas. Acreditamos que o efeito não vá ser de uma enxurrada, mas vai seguir o curso livre do rio em direção a Santa Bárbara e Tereza. A gente buscou fazer todo o trabalho possível para evitar o rompimento, mas não conseguimos nem ter acesso com helicópteros. O efeito vai ser de elevação do Rio Taquari e Bacia do Taquari Antas — disse o governador. — Nós fizemos evacuação, com alertas desde ontem, e as comunidades que não conseguimos evacuar, nós entramos em contato com lideranças. Estamos trabalhando para mitigar os efeitos. É uma situação dramática no Rio Grande do Sul, absolutamente excepcional, pior do que qualquer quadro que pudéssemos ter previsto e é preciso que todos se coloquem em segurança.
segunda-feira, 8 de abril de 2024
sábado, 6 de abril de 2024
Grêmio vira o jogo em dois minutos, bate o Juventude e é hepta do Gaúcho…
O Grêmio é heptacampeão do Gaúcho. Hoje (6), o Tricolor saiu atrás, mas virou o jogo em dois minutos e acabou vencendo, em casa, o Juventude por 3 a 1. É o sétimo ano seguido que o Grêmio vence o estadual.
Os gols da virada relâmpago do Grêmio foram de Cristaldo e de Diego Costa, aos 41 e 43 minutos da etapa inicial. Gilberto tinha marcado pelo Juventude logo no início do jogo. Depois Nathan Fernandes fez o terceiro… - Veja mais em https://www.uol.com.br/esporte/futebol/ultimas-noticias/2024/04/06/gremio-x-juventude---final-campeonato-gaucho.htm?cmpid=copiaecola
Desde 2018 que apenas o time azul, branco e preto leva o título do Estadual no Rio Grande do Sul. A sequência iguala a maior série de conquistas consecutivas da história do clube no torneio, ocorrida há mais de 50 anos. Este foi o título de número 43 do Grêmio no Gauchão… - Veja mais em Uol
sexta-feira, 5 de abril de 2024
No tunel do tempo a dez anos
Prefeituras não fazem porque não querem...
Vejam só,estas mini máquinas fazem o trabalho daquelas patrolonas antigas e custam o valor de um automóvel popular,elas vem com acessórios,complementares que podem ser comprados separados,que transforma-se numa mini Patrola ,mini Retro escavadeira ,Mini plainadeira e outras,o valor da Pequena que parece um robozinho é em torno de 30 mil Reais,lembro que as grandes estão mais de 250 mil...
Além da fácil mobilidade e economia de preço,gasta menos diesel,o seu condutor possui recursos práticos e comandos muito simples é a era das mini máquinas...
Porque será que as prefeituras não se equipam...
Creio que é porque querem roubar do contribuinte e ficar devendo uma máquina gigante para o Banco e fazer os caixas dois...
Com estas máquininhas pode-se inclusive a plainar ruas,saibrar,e ajudar no calçamento,limpeza dos valos e tantas outras...
O prefeituras vão se coçar e parem de roubar os contribuintes.....
Jornal do Povo de Viamão-JPV: Denúncias - Prefeituras não fazem porque não quere...
Jornal do Povo de Viamão-JPV: Denúncias - Prefeituras não fazem porque não quere...: Vejam só,estas mini máquinas fazem o trabalho daquelas patrolonas antigas e custam o valor de um automóvel popular,elas vem com acessórios,c...
Grêmio finaliza trabalhos para decidir o título do Gauchão
Tricolor precisa da vitória contra o Juventude para garantir o hepta
O grupo de atletas do Grêmio finalizou a preparação para a grande final do Campeonato Gaúcho 2024. Na manhã desta sexta-feira, a equipe realizou a última sessão de trabalhos no Centro de Treinamento Presidente Luiz Carvalho. A decisão do Gauchão será neste sábado, às 16h30, na Arena do Grêmio.
Perto das 10h30 os atletas finalizaram as observações feitas em vídeo pela comissão técnica e foram para o gramado. Os goleiros Caique, Marchesín, Gabriel Grando e Thiago Beltrame iniciaram a sua atividade específica com o preparador Mauri Lima e o auxiliar Enio Oliveira. Enquanto isso, os jogadores foram ao campo anexo para os trabalhos físicos e de aquecimento. Em seguida, fizeram um trabalho de ativação técnica em pequenos quadrantes com um atleta tentando interceptar os passes no meio.
Na sequência, todos passaram para um treinamento técnico em meio-campo, com as participações dos arqueiros. Por fim, foram executadas cobranças de pênaltis. Em caso de empate no tempo normal, assim como no primeiro duelo em Caxias do Sul, a definição do título será em cobranças da marca da cal.
Todos os atletas do elenco profissional foram relacionados pelo técnico Renato Portaluppi para a concentração. A Grêmio Rádio Umbro abre a sua transmissão de gremista para gremista às 15h30. Mais cedo, entra no ar a live pela Grêmio TV no Youtube, às 14h30.
Fotos: Lucas Uebel / Grêmio FBPA Veja Mais em Grêmio
quarta-feira, 28 de fevereiro de 2024
Bolsonaro sai mais forte após manifestação do último fim de semana
pesquisa publicada nesta quarta (28) revelou que metade dos eleitores
ouvidos considera que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) saiu mais forte após o
ato convocado por ele no último domingo (28), que levou 750 mil pessoas à
Avenida Paulista, em São Paulo.
O levantamento realizado pela Quaest apontou que 50% dos dois mil entrevistados comprovou a percepção de que a imagem do ex-presidente foi fortalecida pelo ato. Eles foram ouvidos entre os dias 25 e 27 de fevereiro com a aplicação de questionários estruturados, e foi apurada uma margem de erro de 2,2 pontos percentuais e nível de confiança de 95% (veja na íntegra).
Dos que consideram que Bolsonaro saiu mais forte da manifestação, 58% tem entre 16 e 34 anos, 56% ganha mais de 5 salários mínimos, 60% são da religião evangélica, e 80% votaram nele em 2022 – neste ponto, 20% dos eleitores de Lula também acreditam que o ex-presidente foi fortalecido pelo ato.
A apuração da Quaest também apontou que 68% dos entrevistados consideraram a manifestação como de tamanho “grande”, principalmente entre os que moram fora da cidade de São Paulo (68%), contra os moradores da capital paulista (62%).
Movimentos de esquerda convocam ato contra Bolsonaro para o dia 23 de março
Lula diz que Bolsonaro não teve coragem para dar golpe e que discursos de domingo foram “vaselina”
Bolsonaro diz que proposta de anistia feita pelo governo Lula seria “bem-vinda”
Além de considerarem que a manifestação foi “grande”, 56% dos entrevistados afirmam que o ato esteve dentro dos limites da lei, mas que não terá influência nas investigações da Polícia Federal e aliados para 48% dos ouvidos. No entanto, 34% acreditam que o ritmo da apuração pela autoridade deve ser acelerado.
A percepção das investigações em cima do ex-presidente e de aliados dividiu os entrevistados ouvidos pela Quaest, em que 53% consideram que ele não está sofrendo perseguição, enquanto 39% afirmam que sim.
Essa divisão também ocorre com mais proximidade quando se questiona o suposto envolvimento de Bolsonaro na tentativa de um golpe de Estado no país. A Quaest apurou que 47% dos entrevistados acreditam nessa narrativa, e 40% discordam dela.
Este questionamento é mais forte entre as regiões brasileiras, sendo que 60% dos ouvidos no Nordeste acreditam no envolvimento de Bolsonaro com o plano – a região é forte eleitora de Lula. Por outro lado, no Sul, 53% não acreditam na participação do ex-presidente na tentativa de golpe.
No Sudeste e no Centro-oeste/Norte, a crença de participação ou não no plano empata na margem de erro.
A Quaest também questionou os entrevistados sobre a possibilidade de prisão de Bolsonaro com o andamento das investigações, em que metade afirmou que seria justa, enquanto que 39% consideram a pena injusta.
Leia mais em: Gazeta Do Povo
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