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sábado, 25 de junho de 2011

alagamentos em Viamão Jpv Imprenssa Livre-Diario Gaucho


Improviso para evitar alagamento

Marcelo Oliveira / 

Cansados de esperar providências oficiais, moradores 

da Região Metropolitana dão um jeito para impedir

 que a água da chuva invada suas casas

  

José Augusto Barros  |  jose.barros@diariogaucho.com.br
A chuvarada que voltou a incomodar os moradores de Porto Alegre e Região Metropolitana passou faz mais de 24 horas, mas a chamada "tensão pré-alagamento"
é realidade em alguns bairros da Região Metropolitana, que sofrem há anos com o problema causado pelas chuvas e com o descaso das prefeituras. Há pessoas que não
esperam mais pela atitude do poder público e se previnem como podem.

● Escoamento improvisado
No Bairro Sepé Tiarajú, em Viamão, por exemplo, a doméstica Elisabete Borba da Silveira, 40 anos, precisou abrir uma espécie de valeta nos fundos de sua casa, na Rua Ana Neri, para que a água da chuva tenha escoamento e não invada sua residência. 

Mesmo com a valeta, a chuva sempre acaba deixando algum resquício. Moradora do bairro há 17 anos, ela cansou de esperar por providências da prefeitura e fez tudo por conta própria.

● Alerta para a próxima chuva
– A valeta compensa um pouco os problemas que passamos aqui. Quando vem chuva, boa parte do pátio alaga, e mesmo assim, ainda entra um pouco de água em algumas partes da casa. Em dia de chuva, fica bem complicado de sair de casa – lamenta.

Em Alvorada, outro exemplo do descaso do poder público e da ação dos moradores. Morando na Rua 19 de Dezembro, na Vila Nova Americana há cerca de dois meses, a dona de casa Adriana Nascimento Gonçalves, arranjou uma maneira curiosa de tentar escapar da chuva: gastou R$ 150 para adquirir restos de material de construção – principalmente restos de telhas – e terra para tentar fazer uma espécie de aterro na
frente da sua casa.

Mas, mesmo depois de quase dois dias sem chuva, a situação no local continua complicada. O acesso à residência de Adriana é dificultado pelo estado da rua,
transformada em um barral só. O casebre que fica ao lado do de Adriana também sofre.

– Quando chove, a água chega na metade da casa da vizinha. E aqui em casa sempre invadiu, então resolvi me precaver, esperando a próxima chuvarada – comenta Adriana.
Lixo acumulado
Outro problema que a chuva trouxe para os moradores da Rua Ana Neri foi o acúmulo de lixo. Como boa parte da rua ficou alagada, os moradores alegam que o recolhimento
de lixo está prejudicado.

– O caminhão do lixo não desce aqui há mais de uma semana – reclama Elisabete.

Resultado: sacos de lixo amontoados na frente das casas, trazendo riscos como o mosquito da dengue, por exemplo.
As prefeituras respondem
O titular da Secretaria Municipal de Obras e Viação de Alvorada, José Luis da Silva Corrêa, informou que a prefeitura não tinha conhecimento da demanda e que não existe reclamação sobre os problemas da Rua 19 de Dezembro. A Corsan informou que uma
equipe da unidade de Saneamento Santa Isabel visitou ainda ontem a Rua Ana Neri e solucionou um vazamento que havia na região.
DIÁRIO GAÚCHO

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