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quinta-feira, 7 de abril de 2011

Desgraça no Rio...



“Não sei se terei 

coragem de entrar
na escola novamente”,

 conta aluno

Estudante de 15 anos ouviu os disparos
 do atirador contra os colegas




O estudante Riccelli Ponce, 
de 15 anos, testemunhou
 o massacre na manhã desta
 quinta-feira (7)
 na Escola Municipal
 Tasso da Silveira,
 em Realengo,
 na zona oeste do Rio de Janeiro.
 O garoto, aluno do 9º ano
 (antiga 8ª série), contou ao R7 
que perdeu três amigos na tragédia,
 mas que ainda pode haver
 mais colegas entre os feridos.
- Eu vi um cenário de terror, tinha sangue
 nas paredes e pelo chão da escola.


Fotos: imagens mostram o massacre


O aluno, que ainda está muito abalado, 
disse que não sabe como conseguirá voltar para escola.
 A Secretaria Estadual de Saúde
 e Defesa Civil
 confirmou as mortes de 11 estudantes. 
Segundo a pasta, 
morreram dez meninas e um menino. 
Os estudantes têm entre 12 e 14 anos.
- Eu quero voltar a estudar, 
mas não sei se terei coragem 
de entrar na escola novamente. 
A lembrança dos meus amigos mortos ainda é muito forte.
O aluno conta que ele estava ao lado de uma das classes 
atingidas quando ouviu os primeiros disparos. 
O professor da turma, de aproximadamente 40 alunos, 
ao ouvir o barulho dos tiros orientou os alunos a ficarem
 abaixados no canto e trancou a sala. Riccelli revelou que
 eles ficaram cerca de 30 minutos trancados 
na sala até a chegada dos policiais.
Na saída da escola, o aluno viu uma cachoeira
 de sangue na escada onde o atirador morreu. 
Segundo o estudante, Wellington Menezes de Oliveira
 estava com um colete que aparentava ser a prova de balas
 e um cinturão de munição.
Entenda o casoA Secretaria Estadual de Saúde e Defesa Civil
 confirmou no final da manhã desta quinta-feira
 as mortes de 11 estudantes no ataque
à Escola Municipal Tasso da Silveira,
em Realengo, na zona oeste do Rio.
 Segundo a pasta, morreram dez meninas e um menino.
 Os estudantes têm entre 12 e 14 anos. Mais cedo, 
policiais militares e oficiais do Corpo de Bombeiros
 informaram que 12 crianças haviam morrido. 
O atirador também foi morto, mas não chegou a ser socorrido.
As vítimas foram levadas para
 o Hospital Estadual Albert Schweitzer,
 Hospital Estadual Adão Pereira Nunes,
 Hospital Universitário Pedro Ernesto, 
Instituto Nacional de Traumatologia e
 Ortopedia e Hospital da Polícia Militar.
A secretaria informou que
 13 estudantes ficaram feridos 
- dez meninas e três meninos, 
dos quais quatro estão em estado considerado grave. 
O atirador, que foi identificado como
 Wellington Menezes de Oliveira,
 de 24 anos, e que seria ex-aluno da escola,
 invadiu uma das salas de aula atirando.
 De acordo com Sérgio Côrtes, as crianças
 foram atingidas no tórax, abdômen e cabeça,
 áreas consideras vitais, o que indica que o atirador
 tinha intenção de matar.
- Eu não esperava na minha vida
 um momento como esse.
 Médicos que não estavam de plantão 
vieram e estão no centro cirúrgico.
Wellington teria tentado fugir, mas foi interceptado
 por policiais que faziam uma operação na região.
 Ele estaria com duas armas e teria se suicidado
 após fazer os disparos.
De acordo com a Secretaria Municipal de Educação,
 cerca de mil alunos estudam na escola,
 dos quais 400 no turno da manhã, do 4º ao 9º ano, 
com idades que variam entre nove e 14 anos.
O morador Evaldo Machado, que estava na janela de casa,
 perto da escola, contou como foi a situação.
- Eu estava tomando café na janela, quando vi uma correria
 de várias crianças saindo da escola.
 Eu contei pelos menos 13 feridas. 
Elas foram retiradas em carros particulares.
Por volta das 9h30, centenas de pessoas estavam
 aglomeradas na porta da escola. Policiais isolaram
 a área e várias ruas no entorno estão fechadas. 
Dois helicópteros da Polícia Civil foram ao local 
para ajudar no resgate às vítimas.
Segundo investigadores da Polícia Civil,
 o homem estava com colete à prova de balas,
 usava roupa preta e luva. Na carta deixada por ele,
 havia menções ao islamismo 
e referências a práticas terroristas.

opinião do JPV-Imprenssa Livre:

Vejam só é lamentavel
 o grau de Fanatismo 
de doutrinas e ditas Crenças,
mas queremos 
acreditar que a culpa maior
 é das pessoas que se Fanatizam,pois sejam quais forem
 as crenças desconhecemos  Fatalistas ,
está na hora do Ministério Público  Investigar certas organizaçõs
  ditas e transvestidas sobre o manto de Crençase Religiões...

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