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sábado, 15 de janeiro de 2011


Governo

Em reunião ministerial, Mantega alerta

 para os desafios do país

O ministro da Fazenda mostrou que a continuidade

 do crescimento sustentável depende de importantes

 ajustes na economia

Beatriz Ferrari
Presidente Dilma Rousseff durante reunião ministerial, Brasília - 14/01/2011
Aos ministros, a presidente Dilma Rousseff defendeu a necessidade de um estado mais eficiente (Evaristo Sá/AFP)
À presidente Dilma Rousseff e aos 36 ministros presentes, Mantega afirmou que o país precisa de ajuste fiscal e atenção ao câmbio
Na primeira reunião ministerial do governo Dilma Rousseff, ocorrida em Brasília nesta sexta-feira, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, fez uma apresentação sobre as perspectivas da economia brasileira até 2014. Conforme antecipado por reportagem do site de VEJA, o principal recado passado aos 36 ministros presentes, além da própria presidente, foi o de que o país tem dois grandes desafios pela frente para seguir em uma rota de crescimento sustentável, com inflação sob controle: a realização de um ajuste fiscal e a desvalorização expressiva do dólar em relação ao real.
Mantega usou a maior parte de sua apresentação para ressaltar as principais conquistas do país no campo econômico até 2010 e reservou os alertas para o final. O ministro destacou que o caminho do crescimento sustentável implica uma redução “considerável” dos gastos de custeio e a manutenção da solidez fiscal, de modo a abrir espaço para a continuação dos investimentos, além da redução da carga tributária e dos juros.
O ministro ressaltou que o ajuste fiscal previsto não causará desemprego, recessão, nem diminuição de investimentos. Será muito mais baseado em racionalização de despesas e aumento de eficiência do gasto público. No entanto, não especificou qual será o corte no Orçamento de 2011. Na manhã desta sexta-feira, Mantega havia adiantado que o valor do contingenciamento só deverá ser fechado em fevereiro porque depende de negociações com cada ministério.
Por fim, o ministro da Fazenda citou a nova geopolítica econômica — em que as nações emergentes lideram o dinamismo da economia internacional, com os países desenvolvidos enfrentando imensa dificuldade para crescer – e a questão da expressiva valorização do real em relação ao dólar. Mantega, conforme dito por fontes do Planalto e da Fazenda, não discutiu novas medidas de controle cambial, restringindo-se a mostrar que o governo tem sido atuante neste campo, promovendo aumentos de IOF sobre o investimento estrangeiro em renda fixa e de compulsório nas operações de câmbio dos bancos brasileiros.
Mantega expôs uma variedade de dados para comprovar a conquista do desenvolvimento sustentável nos últimos anos e afirmou que o governo Dilma o consolidará. Segundo previsões do ministério da Fazenda, a taxa de investimento total – que soma as contribuições pública e privada – deve passar dos atuais 19% do PIB para 24% do PIB em 2014. Parte de sua apresentação ressaltou o papel do estado como indutor do investimento, demonstrando que o investimento público saltou de 48,9 bilhões de reais em 2006 – antes do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) – para 122,2 bilhões de reais em 2010.

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