Cai mais um avião...

Avião cai e sete pessoas morrem em Manaus

Aeronave bimotor partia para Santarém e caiu ao tentar decolar; ninguém sobreviveu

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Sete pessoas morreram na queda de um avião no Aeroporto Internacional Eduardo Gomes, em Manaus (AM), no início da tarde desta quinta-feira. A aeronave, que pertencia à empresa de táxi-aéreo Amazonaves, partia em direção a Santarém (PA) e caiu na lateral da pista instantes após a decolagem. Ninguém sobreviveu.

Segundo a Superintendência da Infraero em Manaus, o avião -  um bimotor Seneca, modelo PA 34, prefixo PP ESS - era pilotado pelo dono da companhia aérea, identificado como Antônio Picão.

A estatal ainda levantava informações sobre as vítimas - três delas ainda não haviam sido retiradas da aeronave - mas adiantou que provavelmente o proprietário viajava com a família - uma criança estaria entre os mortos. Um cão pertencente à família também estava na aeronave.

A estatal informou também que o Sétimo Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Seripa), órgão ligado à Aeronáutica, já foi acionado para apurar as causas da queda.

Após o acidente, a pista do aeroporto ficou fechada para pousos e decolagens entre as 14h50 e as 15h25.

As condições meteorológicas, no momento do acidente, eram boas, segundo a Infraero.

Pesquisa jpv-Imprenssa Livre:

Quem é o dono desta empresa e agora ´vitima de um acidente estranho com sua família:

conforme noticias e pesquisas Google por nossa Redação

25 de Outubro de 2007

Conheça empresário que atacou repórter

Antônio Luiz Picão ( E) foi quem atacou a repórter do jornal Amazonas Em Tempo, Maíra Coelho Pessoa (D) hoje pela manhã, na sede da Polícia Federal. Picão ficou irritado com a presença de Maíra, que tentava fotografá-lo, e deu um chute que atingiu o rosto da fotógrafa. Antônio é um dos dirigentes da empresa de táxi aéreo Amazonav e está, segundo a PF, envolvido nas denúncias de fraude em licitações da Fundação Nacional de Saúde, em Roraima. Geraldo Picão, irmão de Antônio, é o outro empresário detido em Manaus. O Sindicato dos Jornalistas emitiu nota afirmando que moverá um processo contra o empresário. A operação metástase, deflagrada hoje, é resultado de uma investigação iniciada há dezoito meses e que revelou que as fraudes na Funasa ocorriam, principalmente, nas licitações de serviços de transporte em táxi aéreo, contratação de obras de engenharia e aquisição de medicamentos. Estima-se em mais de R$ 34 milhões o prejuízo causado aos cofres públicos. A ação contou com 252 policiais federais mobilizados para cumprir 46 mandados de busca e apreensão e cerca de 30 mandados de prisão nos estados de Roraima, Amazonas e Paraná. Entre os presos estão servidores da FUNASA, sócios e administradores de empresas licitantes. Os mandados foram expedidos pelo Juiz da 1ª Vara da Justiça Federal de Roraima. foto: Ronaldo Siqueira 

;(jpv-Imprenssa Livre -setor de pesquisas web)