Câmara do Rio não sabe o que fazer com R$ 2,3 milhões pagos por carros
Redação SRZD | Rio+ | 13/05/2011 20h51
O presidente da Câmara Municipal do Rio, Jorge Felippe (PMDB), disse nesta sexta-feira que será analisado como os cerca de R$ 2,3 milhões já foi pagos à Volkswagen para comprar os carros de luxo para os vereadores. Para ele, poderá ser usado ou se tentarão reaver o dinheiro. Vinte e um dos 51 vereadores já haviam recusado os carros, e apenas nove aceitaram o benefício.
- Presidente Jorge Felippe critica vereadores que rejeitaram carros
O modelo escolhido para os carros é a versão 2012 completo com quatro airbags, freios ABS, sensor de estacionamento dianteiro e traseiro, CD player com MP3, bluetooth e bancos de couro. A decisão aconteceu depois que a dada dia aumentava o número de vereadores que rejeitaram o carro, depois que a imprensa começou a divulgar amplamente.
Jorge Felippe critica colegas que recusaram carro
O modelo escolhido para os carros é a versão 2012 completo com quatro airbags, freios ABS, sensor de estacionamento dianteiro e traseiro, CD player com MP3, bluetooth e bancos de couro. A decisão aconteceu depois que a dada dia aumentava o número de vereadores que rejeitaram o carro, depois que a imprensa começou a divulgar amplamente.
Jorge Felippe critica colegas que recusaram carro
Após a polêmica envolvendo a compra de carros para os parlamentares da Câmara dos Vereadores do Rio de Janeiro, o presidente da Casa, Jorge Felippe (PMDB), anunciou em plenário na tarde desta sexta-feira a suspensão da aquisição dos novos veículos da frota Jetta, modelo que custa R$ 70 mil cada.
Jorge Felippe criticou os colegas que haviam aprovado a compra e depois voltaram atrás. Na quinta-feira, o presidente da Câmara fez um discurso duro diante da repercussão negativa da compra dos veículos. Ele cobrou um posicionamento dos colegas e pediu a eles que não deixem que "a Casa seja achincalhada".
Segundo reportagem do "RJTV", da "TV Globo", cada vereador já recebe um benefício que dá direito a mil litros de combustível por mês, o que permite que cada político percorra 210 quilômetros por dia em média, o que daria para ir a Recife e voltar duas vezes por mês ou atravessar os 58 quilômetros da Avenida Brasil 172 vezes a cada 30 dias. Ainda segundo a reportagem, apenas duas câmaras os vereadores, usam veículos oficiais, Curitiba e Goiânia, além do Rio de Janeiro.
Câmara do Rio aprova gasto de R$ 2,8 mi
para carros de vereadores
Da Redação, com Metro/Rio
cidades@eband.com.br
Após 20 anos sem frota própria de veículos para os vereadores, a Câmara Municipal do Rio de Janeiro resolveu reverter a situação e aprovou a compra de 51 automóveis para todos os parlamentares da Casa. O modelo já foi escolhido e o contemplado é o novo modelo do sedã Jetta, da Volkswagen, cuja versão mais simples custa R$ 65.755.
O motivo da compra, segundo a assessoria da Câmara, é que “a casa estava com recursos suficientes para adquirir carros oficiais”. No entanto, não informou os valores gastos com a compra. A decisão foi tomada em reunião da Mesa Diretora, que também alega que mais de 80% das câmaras municipais do Brasil possuem carros próprios.
O motivo da compra, segundo a assessoria da Câmara, é que “a casa estava com recursos suficientes para adquirir carros oficiais”. No entanto, não informou os valores gastos com a compra. A decisão foi tomada em reunião da Mesa Diretora, que também alega que mais de 80% das câmaras municipais do Brasil possuem carros próprios.
Nos corredores da casa, circula a informação de que os veículos serão comprados com desconto. Cada um sairia por R$ 55 mil. Ou seja, a compra chegaria a R$ 2,805 milhões.
Dos 51 vereadores, apenas sete recusaram o benefício: Andrea Gouvêa Vieira (PSDB), Eliomar Coelho (PSOL), Leonel Brizola Neto (PDT), Paulo Pinheiro (PPS), Teresa Bergher (PSDB) e Tio Carlos (DEM) e Carlos Bolsonaro (PP).
Mesmo assim, a Câmara deve comprar os 51 carros e, quem não quiser ficar, devolverá. “Não quero carro. Tenho o meu e, se eu precisasse, parcelava em 60 vezes. Isso é um deboche com o cidadão que vai pagar”, afirma a vereadora Teresa Bergher, a primeira a recusar o “presente”.
A primeira opção dos parlamentares era o modelo Bora, também da Volkswagen, para seguir o padrão da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro. No entanto, como o Bora vai sair de linha, eles optaram pelo Jetta.
A compra foi decidida pouco tempo depois do reajuste de 63% do salário dos vereadores, que no mês passado passou de R$ 9.200 para R$ 15 mil mensais. Fato que só aumenta a polêmica. Eles já têm direito a mil litros de gasolina por mês, além de poderem contratar 20 pessoas, entre eles, motorista.
“É questão de prioridade. Com tanta coisa para resolver na cidade, não podemos nos dar ao luxo de receber um presente desses. Além disso, nosso salário é bom o suficiente para comprarmos um carro com recursos próprios, principalmente aqueles que aceitaram o aumento”, diz Paulo Pinheiro, um dos quatro vereadores que recusaram o aumento.
Procurado pelo Metro Rio, o presidente da Câmara, Jorge Felippe (PMDB), informou através da assessoria da Casa que só vai se pronunciar quando os carros forem adquiridos.
*Atualização: ao eBand, o vereador Carlos Bolsonaro (PP-RJ) informou que também desistiu de utilizar carro oficial, conforme documento publicado em seu blog.
Isto é uma Vergonha,numa cidade de Famintos,onde nas favelas não há sequer Água potável,comida a vondade estes caras de pau,roubam o suor dos trabalhadores,vão andar apé seus vagabundos de palitó e gravata,bando de sem vergonhas...(o pensador)
www.opensadordoriogrande.blogspot.com
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