O Pensador Homenageia Brizola
Eu sou Brizolista,Não tolero a Intolerância nem a Ditadura mascarada...
Este Mês de Junho eu quero homenagear meu grande e sempre herói,meu Norte Politico,doa a quem doer,que Infelizmente para este Brasil governado pelo capital financeiro dos Grandes Bancos e do Governo Imperialista estrangeiro dos "americanos" que sempre financiaram e apoiaram esta corja de sem vergonhas que Infelizmente enganam o nosso povo e numa confusão de Propaganda enganosa e de Ideologias aproveitam-se da Inexperiência dos nossos brasileiros do Estado de direito e do Exercício Pleno da Democracia,pois os mesmos que governam o Brasil de hoje foram os mesmos de todas as épocas que manipularam e continuam manipulando...
A morte de Tancredo Neves,que conseguiu vencer o então Paulo Maluf dentro de um colégio Eleitoral,graças ao voto aberto,onde muitos temeram a verdade,mas os Imperialistas,mataram Tancredo Neves,que de um momento saudável,vira um "velho Doente" e aos poucos em Cirurgias "falsas" é morto e assim assume o Lider da antiga Arena ,quem ele José Sarnei,apoiado pos Antônio Magalhães(o Antoninho Malvadesa),Na verdade como Tancredo Neves não assumiu,ou seja não colocou a faixa deveria ser convocado nova eleições e Diretamente,mas os Imperialistas não aceitavam porque ele o nosso Brizola sairia Vencedor,pois todos sabiam disto era o Candidato mais "forte",Favorito,então precisavam ganhar tempo...
Apoiados sempre pela Rede Globo que sempre ,verdade seja dita apoiou e nasceu no Golpe Militar,
Tornando-se através do Capital estrangeiro o Maior Grupo Jornalistico do Brasil deixando as Outras Emissoras para trás tais como sucatas...
Prepararam Um Fernando Collor que tinha(o controle) uma rede em alagoas de Televisão e jornais e rádios,afiliados da Rede Globo em Alagoas,construiram um Candidato que pudesse disputar um segundo turno,mas Restava um Problema o Brizola ,ninguem derrotaria o Brizola em um Debate,ninguem tinha o traquezo e a firmeza do cara,Brizola não poderia ir para um segundo Turno,
Fizeram o Lula crescer,investiram no Collor e no Lula,plano a e plano B,enfraqueceram Brizola,esculhambaram com o rio,financiaram outros partidos e todos os adversários de Brizola e digamos a verdade Financiaram até o Tráfico e a Violência no Rio de Janeiro,pois Brizola precisava ser esculhambado,tinham que apagar o brilho de Brizola ,criaram contra informações,mentiras ,calunias ,usaram até a filha de Brizola para denunciar a figura do Líder...
Em um segundo turno,um Problema um Brizola derrotado,magoado e ferido,resolve apoiar o "sapo Barbudo",pois parecia a unica coisa lógica que restava...
Mas o LULA,tal qual Boxeador,vendeu a luta,já havia vendido a luta ,pois assim recebeu,a esperança de no futuro ser apoiado e Receber da Globo uma Atenção especial ao tal partido anão na época Partido dos Trabalhadores,assim foi feito,perdeu e se perdeu,morre o LULA e nasce um Dominado...
Collor vence as eleições mas sem experiência e com muita Ganância mete os pés pelas mãos,A oposição Atiçada por Ulisses Guimarães que em breve terá sua Morte planejada(um Helicoptero explode,apenas uma estatística)e as Emissoras contraria a Globo Bombardeiam Collor a Globo se rende e resolve que nas próximas teria o plano B,Collor é deposto e assume Itamar Franco,que em um minuto de sabedoria cria um plano Econômico,através do seu Ministro forte o Então
Fernando Henrique Cardoso,caí na graça da Globo e Lula se sente ofendido ,pois sente-se traido ,Aliança -se com Leonel Brizola,mas isto faria com que Brizola tivesse no Futuro além de Nova derrota,o Esvaziamento de seu Partido em direção ao PT,agora fortificado por grandes nomes do Trabalhismo...
Fernando Henrique vence duas Vezes ,apoiado pelo Plano Real que entregou e Privatizou o Brasil,entregando todo o Patrimônio do Brasil ao Capital Estrangeiro...
Assim a "Economia"ficava estável...
Mas assim que assume LULA,Recebe o Ultimato,se quiser Governar tem que fazer alianças,com os Manda -chuvas do Brasil,Politicos Viciados ,os mesmos de sempre e a Rede Globo...
Luis Inácio da Silva um Pobre diabo,nunca eleito a coisa nenhuma,sem instruções ,sem educação,semi analfabeto tinha duas Opções,chamar o Povo na Tv e denunciar tudo com o apoio do "Velho" Brizola,agora enfraquecido de muitas Lutas,podendo ser morto pelo sistema e a máfia do "Brasil",
Entristecido e derrotado Brizola"morre"neste momento,não ainda fisicamente,mas Politicamente,sente
que tudo que lutou,tudo que dedicou estar "perdido",a depressão embora disfarçada de Brizola,vai matar o nosso maior Brasileiro dos ultimos Cinquenta anos,mais adiante tenta se Recompor ,mas já era tarde o Coração não aguentou...
por isso este Pensador do Rio Grande o Mês inteiro homenageará o nosso maior líder
Leonel de Moura o Brizola...
Em cada Gesto,em cada frase,em cada Palanque e em cada coração da Politica de verdade de Um Brasil que sonhamos e acreditamos neste Rio Grande ou no Rio de Janeiro,um Gaúcho ou um Cariúcho,Brizola,minha Referência,meu Lider se pudessemos escolher,um Avô ou um Pai ou apenas um Padrinho sem dúvidas Escolheria a ti,sem sombras sem alguém de partidos igual ou semelhante a ti,mas Deus
tenho certesa que nós e as Futuras Gerações ouvirão falar,que um dia Nasceu um Brasileiro,que carregava a Bandeira do Brasil em sua pasta,e no coração sonhou ate o fim e acreditou que nós podemos,que nós Brasileiros,crianças e jovens,adultos e velhos podemos sonhar e temos que acreditar o Brasil pode muito mais,o Pai da Educação o pai da Cultura o Pai do Carnaval Carioca ...
"_Nunca na história deste país alguém fez tantas escolas e lutou tanto pela Democracia e o Estado de Direito"... o Eterno nas nossas Lutas e corações...
Conforme a wikipédia...
Leonel de Moura Brizola[1] (Carazinho, 22 de janeiro de 1922 — Rio de Janeiro, 21 de junho de 2004) foi um político brasileiro.
Lançado na vida pública por Getúlio Vargas, foi o único político eleito pelo povo para governar dois estados diferentes (Rio Grande do Sul e Rio de Janeiro) em toda aHistória do Brasil. Exerceu também a presidência de honra da Internacional Socialista.
Nascido no vilarejo de Cruzinha, hoje interior de Carazinho, então pertencente ao município de Passo Fundo, era filho de camponeses migrados de Sorocaba. Batizado como Itagiba de Moura Brizola, cedo adotou o nome de um líder maragato da Revolução de 1923, Leonel Rocha.
Foi prefeito de Porto Alegre, deputado estadual e governador do Rio Grande do Sul,deputado federal pelo Rio Grande do Sul e pelo extinto estado da Guanabara, e duas vezes governador do Rio de Janeiro.
Sua influência política no Brasil durou aproximadamente cinquenta anos, inclusive enquanto exilado pelo Golpe de 1964, contra o qual foi um dos líderes da resistência.
[EDITAR]VIDA POLÍTICA
A vida política de Brizola pode ser dividida em três fases: antes do Golpe de 1964, vida no exílio e pós-anistia.
[editar]Vida política antes do Golpe de 1964
Ingressou na política partidária no antigo Partido Trabalhista Brasileiro (PTB), tendo assumido sua primeira candidatura a cargo eletivo por recomendação pessoal deGetúlio Vargas – seu padrinho de casamento. Foi eleito deputado estadual às 38ª e 39ª Legislaturas da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul, de 1947 a 1955. [2]
Casado com Neusa Goulart, irmã do ex-presidente João Goulart, com ela teve 3 filhos: Neusa, José Vicente e Otávio. Exerceu considerável influência política durante o mandato de seu cunhado. Alguns historiadores citam que Brizola, por muito tempo, pressionava Goulart para ser nomeado Ministro da Fazenda, e que suas pretensões eleitorais para com uma Reforma Agrária (bem como de outros líderes da esquerda, como Miguel Arraes) tenham sido um dos ignitores do Golpe de 1964, provocado pelos militares de tendência fascista, mancomunados com os Estados Unidos da América e setores conservadores da sociedade. Brizola não se fartava de usar a frase "Cunhado não é parente, Brizola pra presidente" como slogan pré-eleitoral (na época, havia lei que impedia que parentes do presidente concorressem à sua sucessão). Pesquisas eleitorais visando o não realizado pleito presidencial de 1965 apontavam Brizola como um dos 3 candidatos com reais chances de vitória, ao lado de Juscelino Kubitschek e Carlos Lacerda, os dois primeiros não agradando nem aos Estados Unidos da América nem às oligarquias brasileiras.
[editar]A renúncia de Jânio Quadros
Brizola era governador do Rio Grande do Sul quando da renúncia do presidente Jânio Quadros, em agosto de 1961. Foi ele quem comandou a resistência civil às pretensões golpistas dos militares e segmentos conservadores e oligárquicos da classe política de impedir a posse do vice-presidente constitucionalmente reeleito, pelo voto legítimo popular, João Goulart, ocasião em que corajosamente deflagrou a chamada "Campanha da Legalidade".
Em 1962 Brizola se elege deputado federal pelo extinto estado da Guanabara pela sigla do PTB. Recebeu a maior votação no país até aquela data, com um total de 269 mil votos.
Como deputado federal, Brizola passou a viajar pelo país promovendo debates e conferências. Numa destas conferências, em Belo Horizonte, foi impedido de falar por um grupo de senhoras religiosas orientadas por setores conservadores (o que o levou a sugerir que a democracia não se acovardaria frente a rosários, causando certo mal estar num país de maioria católica).
[editar]O governo Jango
Durante o mandato na Câmara Federal, Brizola lutou para que o governo Jango adotasse as Reformas de Base, que tocavam em temas que seriam símbolo da carreira política (como a limitação da remessa de lucros ao exterior e a Reforma Agrária). Estes temas incomodavam oslatifundiários e os norte-americanos. Tornou-se um dos líderes da Frente de Mobilização Popular.
Em 1963, Brizola conclamou a população a se organizar em grupos de onze pessoas, movimento que ficou conhecido como "grupos dos 11", para pressionar o governo a realizar mais rapidamente as Reformas de Base. Naquele tempo Brizola e outros grupos de esquerda estavam afastados do presidente, por julgar que Jango tentava conciliar demais com as forças conservadoras.
No ano de 1964, o Brasil presenciou o ponto culminante da radicalização ideológica entre esquerda e direita. Era tido como esquerdistas políticos pró-Jango, setores legalistas do alto-comando das Forças Armadas, ala progressista da Igreja Católica. Militares de baixa patente (cabos e sargentos) e estudantes de universidades adeptos das Reformas de Base também se somavam a esse grupo. Os líderes de maior expressão da esquerda, além de Jango e Brizola, eram Miguel Arraes e Francisco Julião. Para a direita convergiam políticos anti-janguistas, setores não-legalistas do alto comando militar, núcleos conservadores da Igreja, banqueiros, grande empresariado urbano e rural e estudantes de alta classe social, contrários às reformas. As lideranças de maior destaque deste grupo eram Carlos Lacerda, Magalhães Pinto e Ademar de Barros.
No dia 13 de março, Jango promoveu um grande comício em frente a Central do Brasil (que ficou conhecido como Comício das Reformas ouComício da Central,[3] no Rio de Janeiro, onde Brizola fez um discurso inflamado que acusava o Congresso de ir contra as aspirações populares, pedindo uma Assembleia Constituinte.
Nessa época, Brizola assustava os conservadores devido ao radicalismo das propostas. Era a farsa do perigo comunista, anunciado pelos que temiam um auto-golpe de Jango que estabeleceria um regime no estilo cubano, alijando do poder as classes até então dominantes e cessando seus privilégios. O cenário mundial favorecia o medo de um "perigo comunista", na medida em que China, Cuba e Vietnã, no contexto da Guerra Fria, passavam por revoluções comunistas e implementavam o regime. A mídia norte-americana também ajudava a criar esse clima de "caça às bruxas", pois os Estados Unidos da América temiam um regime socialista no Brasil, considerado por eles como sua área de influência.
[editar]O Golpe
Em 31 de março de 1964, os militares depõem Jango do poder, com apoio de setores oligárquicos da sociedade temerosos com o rumo esquerdizante do governo Goulart. As promessas de manutenção da democracia e de realização das eleições presidenciais de 1965 não foram cumpridas e uma ditadura militar se instalou no Brasil, perdurando por 21 anos, causando perseguições políticas, torturas, abusos de poder e assassinatos.
[editar]Os dias seguintes ao golpe
Brizola tentou organizar uma resistência ao golpe a partir do Rio Grande do Sul, para onde se dirigiu João Goulart no dia 2 de abril de 1964; Jango preferiu não ouvir os conselhos de Brizola e general Ladário Telles, que desejavam a luta armada e preferiu sair do Brasil rumando para o exílio no Uruguai. Sem apoio, Brizola também foi para lá, onde viveu alguns anos, até ser perseguido naquele país, por intervenção do regime militar brasileiro. Seu nome estaria na primeira lista de cassados pelo Ato Institucional Número Um, em 10 de abril de 1964, junto com 102 pessoas, incluindo João Goulart, Jânio Quadros, Luís Carlos Prestes e Celso Furtado.
[editar]Vida no exílio
No Uruguai, Brizola acabou se tornando um ponto focal para o encontro de outros descontentes com o regime militar. Assim que chega, reúne todos os exilados em um cinema e faz um discurso inflamado,[4] iniciando a organização do grupo de exilados e criando o embrião do que viria se tornar o Movimento Nacionalista Revolucionário, possivelmente o desencadeador da luta armada no Brasil [2].
Em janeiro de 1965, Brizola teria assinado o Pacto de Montevidéu, que criava uma frente revolucionária, a Frente Popular de Libertação. Teriam assinado também Max da Costa Santos, José Guimarães Neiva Moreira,[5] Darcy Ribeiro e Paulo Schilling, além de representantes da Ação Popular (AP), com Aldo Arantes, do Partido Comunista Brasileiro (PCB), com Hércules Correia dos Reis, do Partido Operário Revolucionário Trotskista (PORT), com Cláudio Antônio Vasconcelos Cavalcanti, e do Partido Comunista do Brasil (PCdoB).[6] A Frente, que deveria organizar ações de sabotagem e guerrilha, não chegou a nenhum resultado prático.[7]
Segundo esta fonte, sua estratégia incluía iniciar três focos de guerrilha simultâneos: no norte do Rio Grande do Sul, sob a liderança deAmadeu Felipe da Luz Ferreira, ex-sargento, no centro do Brasil, sob a liderança de Flávio Tavares, e no Mato Grosso, sob a liderança deDagoberto Rodrigues. O grupo de Amadeu acabaria transferido para Caparaó, região da Serra do Mar,onde se organizou mas acabou se rendendo sem combates.[8]
Já em 1967 o MNR estava destroçado pela repressão e se dissolveria, indo parte de seus militantes para a Vanguarda Popular Revolucionária (VPR) e outra fundando o Movimento Armado Revolucionário (MAR).[9]
Segundo Darcy Ribeiro,[10] Brizola continuaria no Uruguai tentando organizar a luta armada contra a ditadura, até ser expulso e conseguir asilo, surpreendentemente, nos Estados Unidos e depois em Lisboa, onde, com o apoio de Moniz Bandeira, iniciaria os contatos comInternacional Socialista, Mário Soares, Willy Brandt, François Mitterrand e planejaria a reorganização do PTB.
[editar]Pós-anistia
Com a anistia brasileira de fins da década de 1970, retornou ao Brasil. Com a reversão do sistema bipartidário antes imposto pelo regime militar, Brizola quis assumir a antiga legendaPTB (Partido Trabalhista Brasileiro), mas perdeu a disputa do registro junto ao Tribunal Superior Eleitoral - TSE para Ivete Vargas, sobrinha de Getúlio. Fundou, então, juntamente com outros trabalhistas históricos e novos simpatizantes, o PDT. O partido viria a se juntar àInternacional Socialista em 1986, quando Brizola foi elevado a vice-presidente da entidade. (Poucos meses antes de morrer, Brizola foi feito presidente de honra da IS).
Na primeira eleição de que participa após o exílio, Brizola é eleito governador do Rio de Janeiro no ano de 1982. A eleição vinha sendo disputada por Sandra Cavalcanti (PTB), Lysâneas Maciel (PT), Moreira Franco (PDS) e Miro Teixeira (PMDB), que perdem força com a entrada de Brizola no páreo. Tal eleição foi marcada pelo caso Proconsult.
O projeto principal e mais polêmico de suas duas gestões no governo fluminense foram os Centros Integrados de Educação Pública, os Cieps. Trata-se de escolas idealizadas, na sua concepção pedagógica, pelo professor Darcy Ribeiro. Seus prédios diferenciam-se bastante do de escolas tradicionais e têm o desenho arquitetônico de Oscar Niemeyer. Foram construídos, na sua maioria, em favelas e regiões da periferia da capital e do estado. Isso consolidou o brizolismo entre os eleitores destas áreas que batizaram os Cieps de Brizolões.
Os opositores diziam que os Cieps eram "caros, de custosa manutenção", ignorando a importância do projeto, que visava a manter crianças dentro do ambiente escolar durante a maior parte do dia. E ainda acusavam Brizola de "utilizar os centros como arma de propaganda eleitoral" visando à conquista do eleitorado de outros estados pois muitos foram erguidos na beira de rodovias. Entretanto, estes mesmos opositores acabaram por reconhecer a importância da Educação para o desenvolvimento do Brasil, importância esta muito divulgada por Brizola. Isso não impediu que, após o governo Brizola, os CIEPs tenham sido, em grande parte, sucateados pelos oposicionistas.
Embora tenha sido um dos mais exaltados opositores das ações do governo Collor, principalmente no tema das privatizações, Brizola estabeleceu relações cordiais com o presidente, justificando-as como necessário relacionamento respeitoso entre um governador de estado e o presidente, em face dos interesses da administração pública.. Foi um crítico severo da CPI que investigava o esquema de Paulo César Farias pelas vinculações que os integrantes da CPI atribuíam entre o esquema PC e presidente da República e afirmava que o presidente estava sofrendo um golpe. Esse fato causou um desgaste enorme para Brizola junto ao seu eleitorado e a seus aliados políticos. Após isso, Brizola não conseguiu mais vencer nenhuma eleição que disputou.
Em 1998 apoiou o candidato de seu partido ao governo do estado do Rio de Janeiro, Anthony Garotinho. A vitória deste na eleição levou o brizolismo de volta ao poder estadual. Entretanto, Anthony Garotinho acabou por distanciar-se das idéias de brizola e deixou o PDT.
continuação no blog do pensador...
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