Morte de Kadafi
Otan: 'Final de missão na Líbia está muito mais próximo'
No entanto, grande prudência era observada na sede da organização, que ainda não reagiu oficialmente à morte do ditador
O secretário-geral da Otan, Anders Fogh Rasmussen (AFP)
O secretário-geral da Otan, Anders Fogh Rasmussen, disse nesta quinta-feira que o final da missão aliada na Líbia está "muito mais próximo" depois da morte do ditador Muamar Kadafi. Ele ainda pediu ao Conselho Nacional de Transição (CNT), o novo poder na Líbia, que atue para evitar represálias contra forças derrotadas e civis que apoiavam o governo anterior.
Rasmussen disse que a aliança militar está prestes a colocar um ponto final na operação "Escudo Protetor", realizada em coordenação com as Nações Unidas e o CNT. “Com as cidades de Sirte e Bani Walid nas mãos das forças do CNT, o momento está agora muito mais próximo", afirmou o secretário-geral da organização.
Investigação da morte - No entanto, grande prudência era observada no anoitecer desta quinta-feira na sede da Otan, em Bruxelas. Os oficiais de informação procuravam, em particular, confirmar as circunstâncias da morte de Kadafi.
Militares da Otan, sob o comando do almirante americano James Stavridis, vão realizar nesta sexta-feira um levantamento da conjuntura, avaliando principalmente se o CNT está preparado para garantir a segurança no país. Com base neste exame, um conselho de embaixadores de 28 países da Otan, que é a jurisdição habilitada a pronunciar o fim da operação, vai se reunir para chegar a uma decisão definitiva.
Saldo da missão - A Otan utiliza forças marítimas e aéreas na Líbia desde 31 de março, tomando o lugar da operação lançada duas semanas antes por França, Inglaterra e Estados Unidos, em seguida a uma resolução das Nações Unidas sobre a proteção de civis.
Oito dos 28 países da Otan estiveram envolvidos em missões aéreas, ao lado de nações árabes como os Emirados Árabes Unidos e o Qatar. No total, 26.089 saídas aéreas foram realizadas desde o dia 31 de março, entre elas 9.618 ditas "ofensivas", segundo um comunicado da Aliança desta quinta-feira.
"A missão foi rápida, flexível e eficaz", considerou o secretário-geral da Aliança, Anders Fogh Rasmussen, destacando que essa primeira operação da Otan, liderada por europeus e não pelos americanos, trouxe à luz lacunas preocupantes em termos de equipamentos militares.
Saldo da missão - A Otan utiliza forças marítimas e aéreas na Líbia desde 31 de março, tomando o lugar da operação lançada duas semanas antes por França, Inglaterra e Estados Unidos, em seguida a uma resolução das Nações Unidas sobre a proteção de civis.
Oito dos 28 países da Otan estiveram envolvidos em missões aéreas, ao lado de nações árabes como os Emirados Árabes Unidos e o Qatar. No total, 26.089 saídas aéreas foram realizadas desde o dia 31 de março, entre elas 9.618 ditas "ofensivas", segundo um comunicado da Aliança desta quinta-feira.
"A missão foi rápida, flexível e eficaz", considerou o secretário-geral da Aliança, Anders Fogh Rasmussen, destacando que essa primeira operação da Otan, liderada por europeus e não pelos americanos, trouxe à luz lacunas preocupantes em termos de equipamentos militares.
(Com agências EFE e Frabce-Presse)
Links Patrocinados
OQVestir Shopping Online
Melhores Grifes com Medidas em cm! 284, Hector Albertazzi e Muito Mais
Leilão Imóveis Caixa
Receba Gratuitamente Todo Os Leiloes De Imóveis da Caixa!
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Seu Comentário será analizado , tenha Respeito aos Leitores e a si mesmo...