Igreja católica escolhe saúde pública como tema da CF 2012
A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) lançou ontem a Campanha da Fraternidade-2012 com o tema “Fraternidade e Saúde” e o lema “Que a saúde se difunda sobre a terra”. Em Rondonópolis, o lançamento oficial ocorreu na Catedral Santa Cruz, cuja solenidade foi presidida pelo bispo Dom Juventino Kestering. A igreja decidiu trabalhar o tema saúde pública com o objetivo de fazer com que o povo e as autoridades competentes reflitam sobre os desafios que o país possui neste setor.
No texto-base da campanha, a CNBB expõe as grandes preocupações da Igreja com relação à saúde pública, como a humanização do atendimento aos pacientes e o financiamento da saúde pública, classificado pela confederação, como “problemático e insuficiente”. A entidade critica ainda a escassez de recursos destinados ao Sistema Único de Saúde (SUS).
O texto da campanha compara os gastos da saúde no Brasil com o de alguns países em que 70% do que é dispendido na área vêm do governo e 30%, do contribuinte. Já no Brasil, em 2009, o governo foi o responsável por 47% (R$ 127 bilhões) dos recursos aplicados na saúde, enquanto as famílias gastaram 53% (R$ 143 bilhões).
A Campanha da Fraternidade é realizada no Brasil desde 1964. Anualmente, a igreja seleciona um tema de interesse coletivo e procura envolver toda a sociedade durante a Quaresma, período entre o Carnaval e a Sexta-feira Santa, em que os católicos praticam ações para ajudar o próximo assim como fez Jesus, segundo o catolicismo.
Dom Juventino Kestering explicou que os três objetivos da Campanha são o de conscientizar as pessoas sobre os direitos constitucionais que se tem em relação à saúde pública, a mobilização para que se melhore o sistema (SUS) e também o de convidar as pessoas para cuidar de sua saúde.
Para o Bispo o ser humano tem que trabalhar os três elementos básicos que são vida, doença e saúde. “É preciso buscar o equilíbrio entre essas três palavras para que se consiga ter uma vida de qualidade”, diz.
No texto-base da campanha, a CNBB expõe as grandes preocupações da Igreja com relação à saúde pública, como a humanização do atendimento aos pacientes e o financiamento da saúde pública, classificado pela confederação, como “problemático e insuficiente”. A entidade critica ainda a escassez de recursos destinados ao Sistema Único de Saúde (SUS).
O texto da campanha compara os gastos da saúde no Brasil com o de alguns países em que 70% do que é dispendido na área vêm do governo e 30%, do contribuinte. Já no Brasil, em 2009, o governo foi o responsável por 47% (R$ 127 bilhões) dos recursos aplicados na saúde, enquanto as famílias gastaram 53% (R$ 143 bilhões).
A Campanha da Fraternidade é realizada no Brasil desde 1964. Anualmente, a igreja seleciona um tema de interesse coletivo e procura envolver toda a sociedade durante a Quaresma, período entre o Carnaval e a Sexta-feira Santa, em que os católicos praticam ações para ajudar o próximo assim como fez Jesus, segundo o catolicismo.
Dom Juventino Kestering explicou que os três objetivos da Campanha são o de conscientizar as pessoas sobre os direitos constitucionais que se tem em relação à saúde pública, a mobilização para que se melhore o sistema (SUS) e também o de convidar as pessoas para cuidar de sua saúde.
Para o Bispo o ser humano tem que trabalhar os três elementos básicos que são vida, doença e saúde. “É preciso buscar o equilíbrio entre essas três palavras para que se consiga ter uma vida de qualidade”, diz.
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