O prefeito Décio Colla, da cidade de São Francisco, no Rio Grande do Sul, tem mobilizado os moradores do município que fica a 112 quilômetros da capital Porto Alegre a se prepararem para o fim do mundo.
Por estar localizada a 907 metros acima do nível do mar muitas pessoas estão escolhendo a cidade para se proteger dos possíveis desastres naturais relacionados ao fim do mundo previsto para acontecer no dia 21 de dezembro de 2012.
Mesmo os estudiosos dizendo que as previsões do Calendário Maia não dizem respeito ao final do mundo, ainda tem muita gente que acredita que a Terra está com seus dias contados. Por isso, o prefeito tem se aprofundado em teorias geofísicas e da astrofísica para poder preparar a população.
“Não podemos ficar sentados chupando sorvete e esperando acontecer alguma coisa. Temos de agir”, disse Colla ao portal G1 garantindo que se pudesse já teria adotado medidas prevenindo a população. “Como homem público, fica difícil fazer alguma coisa no momento. Não posso nem estocar a merenda escolar, pois tenho que apresentar as contas zeradas no final de cada mês.”
Mesmo com essas limitações o prefeito tem alertado os moradores a juntarem comida e ele mesmo tem feito isso, pois sabe que em grandes desastres os produtos e serviços desaparecem, deixando a população sem condições de sobrevivência. “Na minha casa, vou estar preparado para ficar de dois a três meses sem serviço nenhum. Pelo menos um mingauzinho eu vou ter para comer”, disse o prefeito.
Preparado para o fim do mundo está um comerciante do município que já estocou o suficiente para alimentar 50 pessoas durante um ano. Ele informou ao G1 que tem 108 quilos de arroz, 40 de feijão, 108 metros de tecido e outras coisas.
Por estar localizada a 907 metros acima do nível do mar muitas pessoas estão escolhendo a cidade para se proteger dos possíveis desastres naturais relacionados ao fim do mundo previsto para acontecer no dia 21 de dezembro de 2012.
Mesmo os estudiosos dizendo que as previsões do Calendário Maia não dizem respeito ao final do mundo, ainda tem muita gente que acredita que a Terra está com seus dias contados. Por isso, o prefeito tem se aprofundado em teorias geofísicas e da astrofísica para poder preparar a população.
“Não podemos ficar sentados chupando sorvete e esperando acontecer alguma coisa. Temos de agir”, disse Colla ao portal G1 garantindo que se pudesse já teria adotado medidas prevenindo a população. “Como homem público, fica difícil fazer alguma coisa no momento. Não posso nem estocar a merenda escolar, pois tenho que apresentar as contas zeradas no final de cada mês.”
Mesmo com essas limitações o prefeito tem alertado os moradores a juntarem comida e ele mesmo tem feito isso, pois sabe que em grandes desastres os produtos e serviços desaparecem, deixando a população sem condições de sobrevivência. “Na minha casa, vou estar preparado para ficar de dois a três meses sem serviço nenhum. Pelo menos um mingauzinho eu vou ter para comer”, disse o prefeito.
Preparado para o fim do mundo está um comerciante do município que já estocou o suficiente para alimentar 50 pessoas durante um ano. Ele informou ao G1 que tem 108 quilos de arroz, 40 de feijão, 108 metros de tecido e outras coisas.
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