O Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul acolheu nesta
segunda-feira o pedido do Sindicato dos Professores (Cpers) contra o
acordo que havia sido feito entre governo do Estado e Ministério Público
para o pagamento do piso nacional da categoria. Em nota no site
oficial, o TJ afirma que "não pode ser celebrado acordo entre as
partes". A decisão ainda cabe recurso.
"O direito do Povo Gaúcho ao cumprimento da Lei Federal é indisponível. Uma vez determinado pelo Poder Judiciário que seja cumprida a Lei do Piso, ninguém está autorizado a dispor deste direito. Assim, a homologação do acordo, na melhor hipótese, irá tumultuar o cumprimento de decisão judicial. Na pior, irá corresponder a negar aos professores os direitos emergentes da Lei do Piso", explicou o juiz José Antônio Coitinho.
A presidente do sindicato que representa a categoria, Rejane de Oliveira, comemorou: "Foi muito positivo para nós, é muito bom que conseguimos reverter a homologação do acordo. Isso mostra que o governo não engana nossa categoria". "O judiciário é muito claro quando diz que nem o Ministério Público, nem o governo podem passar por cima do magistério", afirma.
Entenda o acordo
O governo do Rio Grande do Sul e o Ministério Público Estadual anunciaram um acordo para o pagamento de um complemento temporário ao magistério, com vistas a beneficiar cerca de 20 mil professores que ainda recebem vencimentos inferiores ao piso nacional da categoria, fixado em R$ 1.451. O complemento não incidirá no plano de carreira. Para o Cpers, o valor deveria ser pago a toda categoria, como o vencimento básico, em cima do qual incidem todas as vantagens. Com base nestes argumentos, o Sindicato entrou na Justiça.
A decisão judicial que reajustou o piso nacional do magistério foi proferida em março, obrigando o governo a cumpri-la. O Estado está recorrendo da decisão, pois acredita que o reajuste não deve se basear no fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb), mas defende a vinculação do piso com o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), que mede a inflação.
Opinião do JPV -Imprenssa Livre:
O Brasil está mesmo muito mal de Representantes da Justiça,acompanhamos nas Ultimas Notícias Desembargadores Roubando a grana dos Precatórios(a Imprensa divulgou ontem),ainda os Ex ministros da Justiça fazendo sacanagem,O "Grande" Marcio Thomaz Bastos Ministro em vários Tempos,agora só defende canalhas,e contra tudo e todos,pegou o Bixeiro Cachoeira e seus colegas p defender,pegou o filho de Eike Batista "tom sem freio" que matou atropelado o pobre ciclista e ainda"provaram que o "coitado" estava bebado,claro morto não fala...
Mas fechando o Ex Ministro da Justiça Tarso Genro vem debochando da lei e agora só para contrariar Banca o Silvio Santos jogando dinheiro para cima,Ridicularizando a Ordem e alei do Piso Nacional do Magistério,deixando claro que não paga porque não quer...
Surge aquela frase antiga...
Quem te viu e quem te vê...
"O direito do Povo Gaúcho ao cumprimento da Lei Federal é indisponível. Uma vez determinado pelo Poder Judiciário que seja cumprida a Lei do Piso, ninguém está autorizado a dispor deste direito. Assim, a homologação do acordo, na melhor hipótese, irá tumultuar o cumprimento de decisão judicial. Na pior, irá corresponder a negar aos professores os direitos emergentes da Lei do Piso", explicou o juiz José Antônio Coitinho.
A presidente do sindicato que representa a categoria, Rejane de Oliveira, comemorou: "Foi muito positivo para nós, é muito bom que conseguimos reverter a homologação do acordo. Isso mostra que o governo não engana nossa categoria". "O judiciário é muito claro quando diz que nem o Ministério Público, nem o governo podem passar por cima do magistério", afirma.
Entenda o acordo
O governo do Rio Grande do Sul e o Ministério Público Estadual anunciaram um acordo para o pagamento de um complemento temporário ao magistério, com vistas a beneficiar cerca de 20 mil professores que ainda recebem vencimentos inferiores ao piso nacional da categoria, fixado em R$ 1.451. O complemento não incidirá no plano de carreira. Para o Cpers, o valor deveria ser pago a toda categoria, como o vencimento básico, em cima do qual incidem todas as vantagens. Com base nestes argumentos, o Sindicato entrou na Justiça.
A decisão judicial que reajustou o piso nacional do magistério foi proferida em março, obrigando o governo a cumpri-la. O Estado está recorrendo da decisão, pois acredita que o reajuste não deve se basear no fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb), mas defende a vinculação do piso com o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), que mede a inflação.
Opinião do JPV -Imprenssa Livre:
O Brasil está mesmo muito mal de Representantes da Justiça,acompanhamos nas Ultimas Notícias Desembargadores Roubando a grana dos Precatórios(a Imprensa divulgou ontem),ainda os Ex ministros da Justiça fazendo sacanagem,O "Grande" Marcio Thomaz Bastos Ministro em vários Tempos,agora só defende canalhas,e contra tudo e todos,pegou o Bixeiro Cachoeira e seus colegas p defender,pegou o filho de Eike Batista "tom sem freio" que matou atropelado o pobre ciclista e ainda"provaram que o "coitado" estava bebado,claro morto não fala...
Mas fechando o Ex Ministro da Justiça Tarso Genro vem debochando da lei e agora só para contrariar Banca o Silvio Santos jogando dinheiro para cima,Ridicularizando a Ordem e alei do Piso Nacional do Magistério,deixando claro que não paga porque não quer...
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