Jarbas Vasconcelos (Entrevista Isto é)
"A saída de Dilma é inevitável"
Deputado do PMDB acredita que permanência de Dilma
ficará insustentável com a chegada do País ao fundo do poço.
Para sair da crise,
ele defende um governo de unificação nacional
conduzido pelo vice Michel Temer
por Fabio Brandt e Izabelle Torresficará insustentável com a chegada do País ao fundo do poço.
Para sair da crise,
ele defende um governo de unificação nacional
conduzido pelo vice Michel Temer
Aos 73 anos, 45 de vida pública,
o experiente deputado Jarbas Vasconcelos
(PMDB-PE)
já viu de tudo na política brasileira.
Nada comparável à crise atual que,
segundo ele,
compõe um quadro de degradação
e incertezas que jamais vivenciamos. “Na década de 70,
tivemos muitos
momentos de apreensão
e inquietações.
Mas nem naquela época vivemos um momento
parecido com esse.
Sabemos e sentimos que o Brasil está
às vésperas de mudanças importantes,
mas ainda não é possível saber quais”, avalia.
o experiente deputado Jarbas Vasconcelos
(PMDB-PE)
já viu de tudo na política brasileira.
Nada comparável à crise atual que,
segundo ele,
compõe um quadro de degradação
e incertezas que jamais vivenciamos. “Na década de 70,
tivemos muitos
momentos de apreensão
e inquietações.
Mas nem naquela época vivemos um momento
parecido com esse.
Sabemos e sentimos que o Brasil está
às vésperas de mudanças importantes,
mas ainda não é possível saber quais”, avalia.
O PÓS-DILMA
Para Jarbas Vasconcelos,
com a renúncia ou o impeachment
de Dilma, no dia seguinte o País será outro
Para ele,
embora o imponderável
prevaleça,
a saída da presidente Dilma Rousseff
é o caminho natural,
quando a crise político-econômica,
que ainda não atingiu o seu ápice,
se aprofundar.
e segue errando.
Por isso, ou ela vai para a renúncia,
ou para o impeachment.
Não há outras opções no cenário atual”.
Para Jarbas, no entanto,
só um governo de unificação nacional
pode tirar o Brasil do atoleiro.
embora o imponderável
prevaleça,
a saída da presidente Dilma Rousseff
é o caminho natural,
quando a crise político-econômica,
que ainda não atingiu o seu ápice,
se aprofundar.
“Até gente que compõe o governo sabe que as coisas estão insustentáveis.
Ela está com a popularidade baixae segue errando.
Por isso, ou ela vai para a renúncia,
ou para o impeachment.
Não há outras opções no cenário atual”.
Para Jarbas, no entanto,
só um governo de unificação nacional
pode tirar o Brasil do atoleiro.
"A CPI da Petrobras tem feito chantagens com os envolvidos a mando
do Eduardo Cunha. Ele usa CPIs e cargos importantes
a serviço dos próprios interesses"
Em sua avaliação,
o mais talhado para conduzir o País para águas
mais serenas é o vice-presidente,
Michel Temer.
Mas se Dilma não optar pela renúncia,
um processo de impeachment
só poderá seguir adiante depois
que Eduardo Cunha for apeado da cadeira de presidente da Câmara,
entende o parlamentar.
“Ele (Cunha) pisoteou a moral e a ética da Câmara.
Como vamos ter uma figura dessas comandando o processo?
Antes de pensar em sucessão e na saída efetiva da Dilma,
a gente tem de resolver primeiro a saída do Cunha”.
o mais talhado para conduzir o País para águas
mais serenas é o vice-presidente,
Michel Temer.
Mas se Dilma não optar pela renúncia,
um processo de impeachment
só poderá seguir adiante depois
que Eduardo Cunha for apeado da cadeira de presidente da Câmara,
entende o parlamentar.
“Ele (Cunha) pisoteou a moral e a ética da Câmara.
Como vamos ter uma figura dessas comandando o processo?
Antes de pensar em sucessão e na saída efetiva da Dilma,
a gente tem de resolver primeiro a saída do Cunha”.
"Do mesmo jeito que o Renan vai para o governo, ele abandona.
Acredito que ele pode retornar para reforçar o impeachment"
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