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terça-feira, 8 de setembro de 2015

Entrevista de Jarbas Vasconcelos a Revista isto é JPV -Imprenssa Livre-Jornalismo-Política-Entrevista-Opinião

Jarbas Vasconcelos  (Entrevista Isto é)

"A saída de Dilma é inevitável"
Deputado do PMDB acredita que permanência de Dilma 
ficará insustentável com a chegada do País ao fundo do poço.
 Para sair da crise, 
ele defende um governo de unificação nacional 
conduzido pelo vice Michel Temer
por Fabio Brandt e Izabelle Torres
VERMELHAS-01-IE.jpgAos 73 anos, 45 de vida pública, 
o experiente deputado Jarbas Vasconcelos
 (PMDB-PE)
 já viu de tudo na política brasileira.
 Nada comparável à crise atual que,
 segundo ele,
 compõe um quadro de degradação
 e incertezas que jamais vivenciamos. “Na década de 70, 
tivemos muitos 
momentos de apreensão 
e inquietações.
 Mas nem naquela época vivemos um momento
 parecido com esse. 
Sabemos e sentimos que o Brasil está 
às vésperas de mudanças importantes,
 mas ainda não é possível saber quais”, avalia.

O PÓS-DILMA
Para Jarbas Vasconcelos, 

com a renúncia ou o impeachment
de Dilma, no dia seguinte o País será outro

VERMELHAS-02-IE.jpgPara ele, 
embora o imponderável
 prevaleça,
 a saída da presidente Dilma Rousseff 
é o caminho natural, 
quando a crise político-econômica, 
que ainda não atingiu o seu ápice, 
se aprofundar. 

“Até gente que compõe o governo sabe que as coisas estão insustentáveis.

VERMELHAS-03-IE.jpg Ela está com a popularidade baixa 
e segue errando. 
Por isso, ou ela vai para a renúncia, 
ou para o impeachment. 
Não há outras opções no cenário atual”. 
Para Jarbas, no entanto, 
só um governo de unificação nacional 
pode tirar o Brasil do atoleiro.

"A CPI da Petrobras tem feito chantagens com os envolvidos a mando
do Eduardo Cunha. Ele usa CPIs e cargos importantes
a serviço dos próprios interesses"

Em sua avaliação, 
o mais talhado para conduzir o País para águas
 mais serenas é o vice-presidente, 
Michel Temer. 
Mas se Dilma não optar pela renúncia, 
um processo de impeachment 
só poderá seguir adiante depois 
que Eduardo Cunha for apeado da cadeira de presidente da Câmara, 
entende o parlamentar. 
“Ele (Cunha) pisoteou a moral e a ética da Câmara.
 Como vamos ter uma figura dessas comandando o processo?
 Antes de pensar em sucessão e na saída efetiva da Dilma, 
a gente tem de resolver primeiro a saída do Cunha”. 

"Do mesmo jeito que o Renan vai para o governo, ele abandona.
Acredito que ele pode retornar para reforçar o impeachment"

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