Fumaça causa mais apreensão
Brasília - Dez dias depois do terremoto que devastou o Japão, continua a corrida contra a ameaça nuclear na região de Fukushima. Em meio aos esforços para estabilizar os reatores da usina, uma peça crucial de um deles precisa ser reparada, trabalho que deve durar de dois a três dias. O primeiro-ministro Naoto Kan afirmou que a situação melhorou, porém ela ainda é considerada grave pelas autoridades internacionais.
Ontem, uma coluna de fumaça avistada fora da central atômica obrigou a retirada de funcionários, mas o problema foi controlado, segundo Tokyo Electric Power (Tepco). Para os especialistas, a contaminação radioativa do ar, da água e dos alimentos é significativa e pode persistir durante décadas.
Uma fumaça cinza foi vista no reator 3, o que mais preocupa os peritos. O incidente obrigou funcionários a deixarem o local e pararem com a operação de resfriamento da unidade. Mais tarde, um escape de fumaça branca perto do reator 2 preocupou os técnicos. A empresa não soube afirmar a causa das emissões, mas garantiu que a situação está sobre controle e que não foram registrados novos picos de radiação na área. A Tepco pode passar por investigações depois que um relatório trouxe à tona erros na manutenção de peças da usina, que ficou sem cobertura de seguro a partir de agosto de 2010.
Segundo o primeiro-ministro, a ameaça nuclear em Fukushima começa a ser controlada, mesmo que a passos lentos. As consequências do terremoto no Japão não devem apenas permanecer no presente, como também podem trazer problemas no futuro, especialmente na questão de contaminação radioativa. Os vazamentos da central nuclear de Fukushima são significativos e seus efeitos podem durar dezenas de anos, de acordo com um estudo da Autoridade de Segurança Nuclear (ASN) francesa.
Nos últimos dias, as autoridades vêm reforçando as precauções contra a contaminação radioativa. O governo proibiu a venda de leite e de dois tipos de hortaliças cultivadas em quatro cidades próximas à central de Fukushima, por apresentarem níveis de radioatividadeacima do normal. A agência das Nações Unidas classificou a ameaça nuclear no Japão como ´grave`.
Opinião do JPV-Imprenssa Livre:
Desde que começou este Incidente,nós consultamos um Especialista no Sábado dia 12 de Março eesta Tragédia seus Efeitos e o Desastre,a grande Mídia escondeu,abafou,até quando não deu mais...
Hoje todos já sabem da Tragédia...Mas ainda é pior ainda,dados da OMS(Organização MUNDIAL DE Saúde)deixam claro que os estragos são enormes,vejam o Arquivo do JPV:
Brasília - Dez dias depois do terremoto que devastou o Japão, continua a corrida contra a ameaça nuclear na região de Fukushima. Em meio aos esforços para estabilizar os reatores da usina, uma peça crucial de um deles precisa ser reparada, trabalho que deve durar de dois a três dias. O primeiro-ministro Naoto Kan afirmou que a situação melhorou, porém ela ainda é considerada grave pelas autoridades internacionais.
Ontem, uma coluna de fumaça avistada fora da central atômica obrigou a retirada de funcionários, mas o problema foi controlado, segundo Tokyo Electric Power (Tepco). Para os especialistas, a contaminação radioativa do ar, da água e dos alimentos é significativa e pode persistir durante décadas.
Uma fumaça cinza foi vista no reator 3, o que mais preocupa os peritos. O incidente obrigou funcionários a deixarem o local e pararem com a operação de resfriamento da unidade. Mais tarde, um escape de fumaça branca perto do reator 2 preocupou os técnicos. A empresa não soube afirmar a causa das emissões, mas garantiu que a situação está sobre controle e que não foram registrados novos picos de radiação na área. A Tepco pode passar por investigações depois que um relatório trouxe à tona erros na manutenção de peças da usina, que ficou sem cobertura de seguro a partir de agosto de 2010.
Segundo o primeiro-ministro, a ameaça nuclear em Fukushima começa a ser controlada, mesmo que a passos lentos. As consequências do terremoto no Japão não devem apenas permanecer no presente, como também podem trazer problemas no futuro, especialmente na questão de contaminação radioativa. Os vazamentos da central nuclear de Fukushima são significativos e seus efeitos podem durar dezenas de anos, de acordo com um estudo da Autoridade de Segurança Nuclear (ASN) francesa.
Nos últimos dias, as autoridades vêm reforçando as precauções contra a contaminação radioativa. O governo proibiu a venda de leite e de dois tipos de hortaliças cultivadas em quatro cidades próximas à central de Fukushima, por apresentarem níveis de radioatividadeacima do normal. A agência das Nações Unidas classificou a ameaça nuclear no Japão como ´grave`.
Opinião do JPV-Imprenssa Livre:
Desde que começou este Incidente,nós consultamos um Especialista no Sábado dia 12 de Março eesta Tragédia seus Efeitos e o Desastre,a grande Mídia escondeu,abafou,até quando não deu mais...
Hoje todos já sabem da Tragédia...Mas ainda é pior ainda,dados da OMS(Organização MUNDIAL DE Saúde)deixam claro que os estragos são enormes,vejam o Arquivo do JPV:
Opinião JPV-Imprenssa Livre:
Não queremos ser Negativos mas a Verdade é que este vazamento Nuclear é bem maior e muito mais nocivo,querem enganar a Opinião Pública Mundial,mas o JPV consultando um Especialista nos Confidenciou que o Estrago pode ser tão imenso tal qual as Bombas que foram jogadas em Hiroshima e Nagasaki...
Amanha o mundo falará sobre isto ,nós JPV Imprenssa Livre,não temos medo da Verdade por isso já estamos dizendo estas Verdades...Quem viver verá...
data de arquivo 12-03-2011 ás 11:43 hs
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