No Museu do Rock
Bom e velho Ozzy
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Se depender do entusiasmo do lendário vocalista Ozzy Osbourne, o show que ele realizará hoje, às 21h30, na Arena Anhembi, na Capital paulista, deixará todos os presentes empolgados.
Aos 62 anos, o músico, que ao longo de 40 anos de carreira vem conquistando fãs em todo o mundo, aproveita para divulgar ''Scream'', seu 10º trabalho de estúdio, lançado no ano passado. A abertura fica por conta dos brasileiros do Sepultura.
Bem-humorado, Ozzy disse em entrevista coletiva realizada ontem, em São Paulo, que o setlist para o espetáculo é uma surpresa. "Com 40 anos de música, fica difícil escolher o que tocar. Se for colocar as músicas que todos querem, farei um show de cinco dias", brinca.
Ozzy, que além de ter ajudado a construir legado junto ao Black Sabbath, ainda nos anos 1970, alcançou no ano passado segundo lugar na lista dos best-sellers do jornal ''New York Times'' com sua biografia ''Eu Sou Ozzy''. A lenda do metal afirmou não ter pressa nenhuma de parar de cantar: "Farei turnê até morrer". E ainda brinca, "Se eu souber o dia e o local que vou morrer, eu não apareço lá."
Aclamado como o ''Príncipe das Trevas'', Ozzy afirma ter uma vida normal, "Quando estou em casa, a única coisa que faço é limpar coco de cachorro. Quando estou no rock, eu sou o rei."
Além da discografia invejável, o roqueiro coleciona também histórias da verdadeira vida ‘sexo, drogas e rock and roll''. Quando questionado sobre qual o melhor momento da carreira, e qual gostaria de esquecer, ele conta que a melhor coisa foi ter sobrevivido a tudo que já fez. "Não bebo e nem uso mais drogas, mas os anos foram inesquecíveis. Muitos momentos eu gostaria de apagar, mas não me lembro mais deles", conta.
Ozzy revelou lembrar-se de sua primeira passagem pelo Brasil, durante a primeira edição do festival Rock in Rio, em 1985. Afirmou também que aquele foi um dos maiores shows que já fez e que sabe da paixão dos brasileiros por música.
O vocalista diz ser sortudo, "Acho fantástico perceber que nos shows tem pessoas mais velhas e jovens. Quando percebi, me dei conta de quanto tempo faço isso", revela.
O roqueiro aproveitou também para contar por que prefere tocar com guitarristas desconhecidos e jovens: "Os jovens querem crescer, eles têm a fome que os grandes nomes não têm mais."
E para os que ainda acreditam em um possível retorno do ''madman'' ao Black Sabbath, ele avisa: "Possivelmente acontecerá, mas quando eu não sei."
Ozzy Osbourne - Show. Hoje, às 21h30. Na Arena Anhembi - Avenida Olavo Fontoura, 1.209, São Paulo. Tel.: 4003-6464. Ingr.: 200 a R$ 600 (até o fechamento desta edição, haviam lugares disponíveis em todos os setores).
Aos 62 anos, o músico, que ao longo de 40 anos de carreira vem conquistando fãs em todo o mundo, aproveita para divulgar ''Scream'', seu 10º trabalho de estúdio, lançado no ano passado. A abertura fica por conta dos brasileiros do Sepultura.
Bem-humorado, Ozzy disse em entrevista coletiva realizada ontem, em São Paulo, que o setlist para o espetáculo é uma surpresa. "Com 40 anos de música, fica difícil escolher o que tocar. Se for colocar as músicas que todos querem, farei um show de cinco dias", brinca.
Ozzy, que além de ter ajudado a construir legado junto ao Black Sabbath, ainda nos anos 1970, alcançou no ano passado segundo lugar na lista dos best-sellers do jornal ''New York Times'' com sua biografia ''Eu Sou Ozzy''. A lenda do metal afirmou não ter pressa nenhuma de parar de cantar: "Farei turnê até morrer". E ainda brinca, "Se eu souber o dia e o local que vou morrer, eu não apareço lá."
Aclamado como o ''Príncipe das Trevas'', Ozzy afirma ter uma vida normal, "Quando estou em casa, a única coisa que faço é limpar coco de cachorro. Quando estou no rock, eu sou o rei."
Além da discografia invejável, o roqueiro coleciona também histórias da verdadeira vida ‘sexo, drogas e rock and roll''. Quando questionado sobre qual o melhor momento da carreira, e qual gostaria de esquecer, ele conta que a melhor coisa foi ter sobrevivido a tudo que já fez. "Não bebo e nem uso mais drogas, mas os anos foram inesquecíveis. Muitos momentos eu gostaria de apagar, mas não me lembro mais deles", conta.
Ozzy revelou lembrar-se de sua primeira passagem pelo Brasil, durante a primeira edição do festival Rock in Rio, em 1985. Afirmou também que aquele foi um dos maiores shows que já fez e que sabe da paixão dos brasileiros por música.
O vocalista diz ser sortudo, "Acho fantástico perceber que nos shows tem pessoas mais velhas e jovens. Quando percebi, me dei conta de quanto tempo faço isso", revela.
O roqueiro aproveitou também para contar por que prefere tocar com guitarristas desconhecidos e jovens: "Os jovens querem crescer, eles têm a fome que os grandes nomes não têm mais."
E para os que ainda acreditam em um possível retorno do ''madman'' ao Black Sabbath, ele avisa: "Possivelmente acontecerá, mas quando eu não sei."
Ozzy Osbourne - Show. Hoje, às 21h30. Na Arena Anhembi - Avenida Olavo Fontoura, 1.209, São Paulo. Tel.: 4003-6464. Ingr.: 200 a R$ 600 (até o fechamento desta edição, haviam lugares disponíveis em todos os setores).
Não tá morto quem peleia
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