Um estilo diferente vem sendo implantado no Inter desde que Paulo Roberto Falcão assumiu, há uma semana. Mudaram as ideias do treinador, mudou o sistema de jogo, mudou a filosofia de trabalho e de futebol. O time passa por um processo de metamorfose. É preciso se adaptar aos novos conceitos.
Nesse tempo, o Colorado entrou em campo em duas decisões, saindo vitorioso de ambas, primeiro 1 a 0 sobre o Santa Cruz e na terça-feira 2 a 0 diante do Emelec, resultado que garantiu o clube nas oitavas de final da Libertadores.
A construção do placar não foi simples. O primeiro tempo foi sem cor, pálido como Falcão não pretende ver o seu time jogar. Depois, a equipe evoluiu, se soltou mais, indo às redes duas vezes.
"Não cheguei a sofrer. Tivemos dificuldades que eles (Emelec) tiveram. Era um time que marcava bem. Tivemos facilidade na bola alta. No segundo tempo foi outro jogo e conseguimos mexer na estrutura do time. Tentamos jogar mais por dentro do que por fora. Não corremos nenhum risco, o Emelec sempre chutou de fora da área", comentou Falcão.
Nesse período curto em que está no comando, o treinador tem evitado elogiar individualmente seus jogadores. Tem falado no time como um todo. As críticas não aparecem, existem apenas detalhes a serem corridos dentro da evolução gradual pretendida pela nova comissão técnica.
"Não é simples mudar a estrutura e entrar decidindo. Acredito neles, em mim e na história do Inter. Foi um dia especial, pois ganhamos de um adversário difícil. As coisas estão indo", se animou.
Todos os setores do time foram elogiados. A defesa por não permitir a entrada do adversário dentro da área, recebeu menção honrosa.
Quando o momento é de elogiar, Falcão escacara os pontos positivos. "Os jogadores tiveram um entrega impressionante. Isso é o que a gente quer. Quero todos os meus jogadores felizes. Isso se consegue com o time organizado. Esse é meu objetivo", explicou.
Opinião do jpv-Imprenssa Livre
_A estrela de Falcão é maior que a técnica...
Nesse tempo, o Colorado entrou em campo em duas decisões, saindo vitorioso de ambas, primeiro 1 a 0 sobre o Santa Cruz e na terça-feira 2 a 0 diante do Emelec, resultado que garantiu o clube nas oitavas de final da Libertadores.
A construção do placar não foi simples. O primeiro tempo foi sem cor, pálido como Falcão não pretende ver o seu time jogar. Depois, a equipe evoluiu, se soltou mais, indo às redes duas vezes.
"Não cheguei a sofrer. Tivemos dificuldades que eles (Emelec) tiveram. Era um time que marcava bem. Tivemos facilidade na bola alta. No segundo tempo foi outro jogo e conseguimos mexer na estrutura do time. Tentamos jogar mais por dentro do que por fora. Não corremos nenhum risco, o Emelec sempre chutou de fora da área", comentou Falcão.
Nesse período curto em que está no comando, o treinador tem evitado elogiar individualmente seus jogadores. Tem falado no time como um todo. As críticas não aparecem, existem apenas detalhes a serem corridos dentro da evolução gradual pretendida pela nova comissão técnica.
"Não é simples mudar a estrutura e entrar decidindo. Acredito neles, em mim e na história do Inter. Foi um dia especial, pois ganhamos de um adversário difícil. As coisas estão indo", se animou.
Todos os setores do time foram elogiados. A defesa por não permitir a entrada do adversário dentro da área, recebeu menção honrosa.
Quando o momento é de elogiar, Falcão escacara os pontos positivos. "Os jogadores tiveram um entrega impressionante. Isso é o que a gente quer. Quero todos os meus jogadores felizes. Isso se consegue com o time organizado. Esse é meu objetivo", explicou.
Opinião do jpv-Imprenssa Livre
_A estrela de Falcão é maior que a técnica...
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