Roubo inspira megaprodução nacional "Assalto ao Banco Central" "Assalto ao Banco Central", que entra hoje em cartaz, é a estreia do ator, galã e diretor de novelas Marcos Paulo na direção de cinema. É ele que assina essa megaprodução (para os padrões nacionais), que consumiu R$ 7,5 milhões --mais que o dobro de "Febre do Rato", de Claudio Assis, maior vencedor dos prêmios do Festival de Paulínia deste ano. O filme se inspira no fabuloso roubo de um total de R$ 164,7 milhões ocorrido em agosto de 2005, na sede do BC em Fortaleza, no Ceará. Sem fazer disparar o alarme, os assaltantes entraram e saíram do cofre do banco por um túnel de 84 metros, levando consigo três toneladas de dinheiro em notas não sequenciais --portanto, não rastreáveis. Divulgação Telma Monteiro (Giulia Gam) e Chico Amorim (Lima Duarte) em cena do filme "Assalto ao Banco Central" NO AR Quem eram essas pessoas, e o que aconteceu com elas depois, são perguntas a que o filme não responde. "O filme é inspirado em fatos reais. Mas se trata de uma ficção em que a gente pode contar verdades usando 'mentiras', no bom sentido", explica Marcos Paulo. É uma espécie de "ficção light". O elenco tem Milhem Cortaz no papel principal, como mentor do crime, e Lima Duarte fazendo um detetive da Polícia Federal. O roteiro não se aprofunda e os personagens do filme emergem rasos e caricaturais. O momento mais constrangedor é quando a personagem de Hermila Guedes desce as escadas para entrar no túnel com um salto agulha. Feito em estúdio, com 25 metros e todo modulado, o túnel, a propósito, é um dos grandes destaques do filme. De modo geral, a impressão que se tem é que "Assalto ao Banco Central" foi feito no mesmo ritmo industrial de uma novela. A preparação dos atores, por Fátima Toledo, foi curta, de três semanas. Com André Moraes, autor da trilha sonora --que conta com a colaboração de Chris Pitman, tecladista do Guns n'Roses--, Marcos Paulo se reuniu apenas duas vezes. "Minha experiência de 40 anos na TV interferiu e muito. Fazer novela é uma grande escola, principalmente para os diretores, pela diversidade e velocidade das decisões que precisam ser tomadas", diz ele. Para o bem e para o mal, "Assalto ao Banco Central" é um reflexo disso. Opinião do JPV -Imprensssa Livre: Ao mesmo tempo que entendemos a curiosidade das pessoas,nos assustamos com a Inversão dos Valores,Bandidos,são Idolátrados,e Policiais Amaldiçoados,Ridicularizados,Apenas Um assalto "deu certo",não existe crime Perfeito,muitos já estão em cana,creio que o autor e autores devem destacar o papel dos heróis os verdadeiros seguranças ,Vigilantes e Policiais que tiram Plantões absurdos de 12 e 24 hs,dão as suas vidas por um propósito jamais entendido pela própria Familia,Recebem salários aquém da dignidade e responsabilidade,mas não parece que nesta sociedade falsa e porca o Ladrão apoiado pela apologia ao Crime e os "direitos Humanos" só evidenciam o apoio ao Bandido,para mim e milhões de trabalhadores que tiram seu suor da segurança isto é uma humilhação e a deturpação dos valores reais da Honestidade e da Boa formação do caráter,Lembre que quando ver o filme com seus filhos tudo que vai dizer a ele vai ficar e somar e pode ser determinante o caminho que ele vai seguir...Ronaldo Padilha Redator www.opensadordoriogrande.blogspot.com |
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sexta-feira, 22 de julho de 2011
Roubo ao Banco Central-jpv Imprenssa Livre cinema-Cultura
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