Havana. Um grupo de cientistas cubanos está desenvolvendo uma pesquisa sobre uma vacina contra o HIV, o vírus causador da Aids, conforme foi anunciado ontem no Congresso Internacional sobre Biotecnologia Médica em Havana.
Segundo o doutor em Ciências Enrique Iglesias Pérez afirmou ao jornal cubano "Juventud Rebelde", a vacina Teravac-HIV-1 "já recebeu a aprovação das autoridades regulatórias cubanas para iniciar o ensaio clínico fase 1, que inclui um número reduzido de soropositivos".
"A vacina contra a Aids já foi testada com sucesso (em camundongos) e agora estamos preparados para uma pequena e controlada fase de exames clínicos (com pacientes soropositivos que não se encontram em estágios avançados da doença), disse Iglesias.
O biotecnólogo lidera o grupo de pesquisadores que, segundo ele, buscam "um novo candidato multiantigênico para o HIV tipo 1, que compreende uma proteína recombinante com partículas semelhantes ao vírus, obtida por engenharia genética, que usa esta mescla como potenciadora da resposta imune".
Ele enfatizou que "o teste é para medir a segurança, não está se buscando neste primeiro momento efeitos terapêuticos".
Iglesias Pérez explicou que, neste caso, os cientistas estão "apostando pela indução de uma resposta celular contra o vírus, de modo que se destruam as células infestadas e se estimule um nível de resposta humoral que também poderia nos dar resultados positivos".
"Este seria um teste clínico terapêutico, no entanto, as expectativas não devem ir além", atestou o cientista, sobre as possibilidades de proteção contra a Aids. É importante, segundo ele, "não transmitir aos pacientes falsas expectativas".
Cuba gasta por ano mais de US$ 200 milhões em programas de prevenção contra a Aids.
Segundo o doutor em Ciências Enrique Iglesias Pérez afirmou ao jornal cubano "Juventud Rebelde", a vacina Teravac-HIV-1 "já recebeu a aprovação das autoridades regulatórias cubanas para iniciar o ensaio clínico fase 1, que inclui um número reduzido de soropositivos".
"A vacina contra a Aids já foi testada com sucesso (em camundongos) e agora estamos preparados para uma pequena e controlada fase de exames clínicos (com pacientes soropositivos que não se encontram em estágios avançados da doença), disse Iglesias.
O biotecnólogo lidera o grupo de pesquisadores que, segundo ele, buscam "um novo candidato multiantigênico para o HIV tipo 1, que compreende uma proteína recombinante com partículas semelhantes ao vírus, obtida por engenharia genética, que usa esta mescla como potenciadora da resposta imune".
Ele enfatizou que "o teste é para medir a segurança, não está se buscando neste primeiro momento efeitos terapêuticos".
Iglesias Pérez explicou que, neste caso, os cientistas estão "apostando pela indução de uma resposta celular contra o vírus, de modo que se destruam as células infestadas e se estimule um nível de resposta humoral que também poderia nos dar resultados positivos".
"Este seria um teste clínico terapêutico, no entanto, as expectativas não devem ir além", atestou o cientista, sobre as possibilidades de proteção contra a Aids. É importante, segundo ele, "não transmitir aos pacientes falsas expectativas".
Cuba gasta por ano mais de US$ 200 milhões em programas de prevenção contra a Aids.
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