Quatro mil pessoas promoveram manifestação contra a desindustrialização e a invasão de produtos chineses nesta segunda-feira, 26, em Porto Alegre, em avant première ao Grito de Alerta que será realizado em São Paulo, dia 4 de abril, defronte a Assembléia Legislativa, no Ibirapuera. O jornal Valor registra que, ao mesmo tempo, o empresário Jorge Gerdau Johannpeter, presidente da Câmara de Gestão do governo federal, reforçava ao final de reunião do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social do Estado, no Palácio Piratini, o descontentamento com a falta de competitividade da economia brasileira.
A manifestação da segunda-feira em Porto Alegre é a primeira das seis agendadas pelo Grito de Alerta, que se repetirá na quarta-feira em Itajaí (SC); dia 3 de abril em Curitiba; dia 4 em São Paulo; dia 13 em Manaus; e dia 10 de maio em Brasília. O movimento se estenderá ainda a Belo Horizonte, Salvador e Recife em datas a serem definidas.
Apoiados pelo prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, pelo governador Geraldo Alckmin e por diversas entidades patronais e de trabalhadores, o Grito de Alerta em São Paulo promete ser engrossado por metalúrgicos. Os organizadores, estimulados pela Fiesp, falam de uma marcha de 100 mil pessoas, que estarão reunidas em defesa da indústria nacional – um discurso que nesse momento agrada e une patrões e empregados, mobilizando a opinião pública às vésperas do anúncio das novas regras para o regime automotivo brasileiro.
A manifestação da segunda-feira em Porto Alegre é a primeira das seis agendadas pelo Grito de Alerta, que se repetirá na quarta-feira em Itajaí (SC); dia 3 de abril em Curitiba; dia 4 em São Paulo; dia 13 em Manaus; e dia 10 de maio em Brasília. O movimento se estenderá ainda a Belo Horizonte, Salvador e Recife em datas a serem definidas.
Apoiados pelo prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, pelo governador Geraldo Alckmin e por diversas entidades patronais e de trabalhadores, o Grito de Alerta em São Paulo promete ser engrossado por metalúrgicos. Os organizadores, estimulados pela Fiesp, falam de uma marcha de 100 mil pessoas, que estarão reunidas em defesa da indústria nacional – um discurso que nesse momento agrada e une patrões e empregados, mobilizando a opinião pública às vésperas do anúncio das novas regras para o regime automotivo brasileiro.
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