Explosão deixa 20 feridos e espalha pânico em Israel
Redação SRZD | Internacional | 23/03/2011 11h03
Um explosão numa das principais estações de ônibus de Jerusalém deixou pelo menos 20 pessoas feridas. Não há informações precisas sobre o que poderia ter causado a explosão. Neste momento, equipes de resgates cercam o local para prestarem os primeiros socorros às vítimas.
O atentado ocorre horas depois que militantes palestinos terem disparado dois foguetes contra o sul de Israel, nesta quarta-feira. Um dos foguetes teria atingido a cidade de Beer Sheva, a maior da região. Segundo o Exército israelense, quatro pessoas ficaram levemente feridas. O outro foguete caiu perto da cidade de Ashdod. Em resposta, aviões israelenses lançaram ataque aéreo contra a cidade de Gaza.
O grupo palestino extremista Jihad Islâmico assumiu a autoria dos ataques, e afirmou a represália à morte de oito palestinos em um ataque de Israel próximo à Cidade de Gaza que matou oito pessoas na última terça-feira, entre elas estavam duas crianças.
Após os ataques com foguetes palestinos, a prefeitura de Beer Sheva, ordenou que todas as escolas fechassem, o que causou pânico na população. O Jihad Islâmico disse que os ataques eram "apenas uma reação preliminar aos crimes do sionismo contra o povo em Gaza".
A nova onda de violência, que teve início na última terça-feira, marca o fim de uma trégua entre Israel e os grupo militantes palestinos da faixa de Gaza, que já durava 26 meses. Os novos ataques começaram após dois membros importantes do braço armado do Hamas terem sido mortos por bombardeios israelense.
O porta-voz do presidente Palestino, Mahmoud Abbas, acusou Israel de "provocar uma escalada para sabotar as tentativas dos palestinos de uma reconciliação nacional". Nabil Abu Rodeina se referia aos últimos fatos, onde Abbas, pertencente ao grupo Fatah, e o líder do Hamas na faixa de Gaza, Ismail Hanyia, vinham divulgando as chances de um encontro que iria dar fim à divisão entre as duas facções.
O atentado ocorre horas depois que militantes palestinos terem disparado dois foguetes contra o sul de Israel, nesta quarta-feira. Um dos foguetes teria atingido a cidade de Beer Sheva, a maior da região. Segundo o Exército israelense, quatro pessoas ficaram levemente feridas. O outro foguete caiu perto da cidade de Ashdod. Em resposta, aviões israelenses lançaram ataque aéreo contra a cidade de Gaza.
O grupo palestino extremista Jihad Islâmico assumiu a autoria dos ataques, e afirmou a represália à morte de oito palestinos em um ataque de Israel próximo à Cidade de Gaza que matou oito pessoas na última terça-feira, entre elas estavam duas crianças.
Após os ataques com foguetes palestinos, a prefeitura de Beer Sheva, ordenou que todas as escolas fechassem, o que causou pânico na população. O Jihad Islâmico disse que os ataques eram "apenas uma reação preliminar aos crimes do sionismo contra o povo em Gaza".
A nova onda de violência, que teve início na última terça-feira, marca o fim de uma trégua entre Israel e os grupo militantes palestinos da faixa de Gaza, que já durava 26 meses. Os novos ataques começaram após dois membros importantes do braço armado do Hamas terem sido mortos por bombardeios israelense.
O porta-voz do presidente Palestino, Mahmoud Abbas, acusou Israel de "provocar uma escalada para sabotar as tentativas dos palestinos de uma reconciliação nacional". Nabil Abu Rodeina se referia aos últimos fatos, onde Abbas, pertencente ao grupo Fatah, e o líder do Hamas na faixa de Gaza, Ismail Hanyia, vinham divulgando as chances de um encontro que iria dar fim à divisão entre as duas facções.
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